Traços falam, linhas revelam _ semelhantes sinais do Firmamento.
Desafios na travessia _ coragem dos fortes.
Observem os Mapa Celestes 1524 e 2021 (não levar em conta a hora – só o Cinturão Zodiacal. Raros encontros dos Astros nestas datas _ configurações muito semelhantes pela proximidade _ Renascença e Atualidade.
Dia 4 de fevereiro de 1524 _ os Astros no quarto quadrante do Zodíaco isto é, Capricórnio/Terra, Aquário/Ar e Peixes/Água _ apenas Uranos em Touro/Terra. Nodos Lunares de Aquário.
Dia 10 de fevereiro de 2021 _ os Astros no quarto quadrante do Zodíaco, apenas Marte e Uranos
em Touro/Terra. Nodos Lunares em Gêmeos.
Nenhum Astro em signo de Fogo/1524 - 2021. _ um silêncio ausente de calor, atitudes.
Desafios na travessia _ coragem dos fortes.
Observem os Mapa Celestes 1524 e 2021 (não levar em conta a hora – só o Cinturão Zodiacal. Raros encontros dos Astros nestas datas _ configurações muito semelhantes pela proximidade _ Renascença e Atualidade.
Dia 4 de fevereiro de 1524 _ os Astros no quarto quadrante do Zodíaco isto é, Capricórnio/Terra, Aquário/Ar e Peixes/Água _ apenas Uranos em Touro/Terra. Nodos Lunares de Aquário.
Nenhum Astro em signo de Fogo/1524 - 2021. _ um silêncio ausente de calor, atitudes.
Temos que avançar em direção ao futuro _ “Somos setas para o
Absoluto”, dizia Teilhard de Chardin.
Vivemos mais um momento especial na História da Humanidade;
acontecimentos humanos e científicos em intensa efervescência. Observando o
Firmamento, nos espantamos com um raro encontro de Planetas nestes quarto
quadrante do Zodíaco _ stelium, uma doriforia. Em nenhum momento em
observação dos ciclos celestes constatamos iguais configurações, apenas, na
Renascença, não em outro tempo do passado remoto. Este encontro de Planetas
simboliza um salto tão importante, na vida terrestre, quanto foi o da
Renascença _ semelhança/sincronicidade.
Séc. XV e XVI por suas tantas descobertas científicas, navegações e conflitos, expansões territoriais, migrações em grandes proporções para as Américas, pelo mundo encontrado _ Oriente e Ocidente se interagiam por terra e por mares por novas conquistas e desafios, tanto territoriais como culturais e religiosos, artísticos e científicos _ daí a denominação Renascença _ diante de novos horizontes em todos os níveis do conhecimento. Foi uma despedida, transição, da Alta Idade Média em triste obscurantismo e decadência para uma Nova Realidade, extraordinário florescer em todas as áreas do saber.
Travessia dos meados do séc. XV e passagem, em especial, pelo séc. XVI foi marcada pela presença de Planetas lentos com significativas demandas; verdadeiros sinalizadores dos acontecimentos e feitos terrestres _ os clássicos Júpiter, Saturno, os transpessoais Netuno e Plutão e os demais pessoais com as luminárias _Mercúrio, Vênus, Marte, Sol e Lua _ percorriam o Firmamento, como agora, em janeiro de 2021, no quarto quadrante do Zodíaco, pelos três últimos signos e não por acaso, Uranos em signo de Touro/Terra.
Espantoso ver o Mapa Celeste de fevereiro de 1524 _ todos os Astros nos três últimos signos do Zodíaco, e, apenas o planeta Uranos está em Touro, exatamente, como agora, refrisando. Na Renascença, uma terrível praga invadiu a Europa. Neste tempo nosso, a pandemia_Coronavírus-19. Os ciclos da Vida se fazem sem avisar. Sempre foi assim. Exigem esforços para a evolução planetária nos impondo cuidados no processo _ Opus Alquímico _ trabalho árduo do Nigredo à elaboração do Albedo e ao novo renascer, o Rubedo _ Ave Fenix surgindo das cinzas.
A imensidão dos Espaços Celestes fala; tem voz própria, simbólica, riquíssima e que nos orienta por sinalizações. “Tudo está escrito nas Estrelas” diziam os sábios da Antiguidade. Necessário ouvi-los novamente.
Por livre arbítrio, cabe a nós, seres humanos, frágeis e sensíveis, destruidores e cruéis, ousados e desbravadores reaprendermos a linguagem simbólica dos Astros, com refinada compreensão e caminharmos juntos com altivez, alteridade, grandeza desafiadora e com a coragem dos fortes nesta travessia sombria e, paradoxalmente, luminosa por incansáveis redescobertas científicas e técnicas _ início, ainda, do terceiro milênio.
Na Renascença _ o surgimento da Imprensa. Agora, no terceiro milênio a sofisticação da criação da internet – 5G e 6G. Caminhamos para uma Nova Civilização _ Renascença?!
Nós, seres humanos, juntos com toda a Natureza, engendramos no processo criativo da evolução da matéria, do Planeta Terra,
Séc. XV e XVI por suas tantas descobertas científicas, navegações e conflitos, expansões territoriais, migrações em grandes proporções para as Américas, pelo mundo encontrado _ Oriente e Ocidente se interagiam por terra e por mares por novas conquistas e desafios, tanto territoriais como culturais e religiosos, artísticos e científicos _ daí a denominação Renascença _ diante de novos horizontes em todos os níveis do conhecimento. Foi uma despedida, transição, da Alta Idade Média em triste obscurantismo e decadência para uma Nova Realidade, extraordinário florescer em todas as áreas do saber.
Travessia dos meados do séc. XV e passagem, em especial, pelo séc. XVI foi marcada pela presença de Planetas lentos com significativas demandas; verdadeiros sinalizadores dos acontecimentos e feitos terrestres _ os clássicos Júpiter, Saturno, os transpessoais Netuno e Plutão e os demais pessoais com as luminárias _Mercúrio, Vênus, Marte, Sol e Lua _ percorriam o Firmamento, como agora, em janeiro de 2021, no quarto quadrante do Zodíaco, pelos três últimos signos e não por acaso, Uranos em signo de Touro/Terra.
Espantoso ver o Mapa Celeste de fevereiro de 1524 _ todos os Astros nos três últimos signos do Zodíaco, e, apenas o planeta Uranos está em Touro, exatamente, como agora, refrisando. Na Renascença, uma terrível praga invadiu a Europa. Neste tempo nosso, a pandemia_Coronavírus-19. Os ciclos da Vida se fazem sem avisar. Sempre foi assim. Exigem esforços para a evolução planetária nos impondo cuidados no processo _ Opus Alquímico _ trabalho árduo do Nigredo à elaboração do Albedo e ao novo renascer, o Rubedo _ Ave Fenix surgindo das cinzas.
A imensidão dos Espaços Celestes fala; tem voz própria, simbólica, riquíssima e que nos orienta por sinalizações. “Tudo está escrito nas Estrelas” diziam os sábios da Antiguidade. Necessário ouvi-los novamente.
Por livre arbítrio, cabe a nós, seres humanos, frágeis e sensíveis, destruidores e cruéis, ousados e desbravadores reaprendermos a linguagem simbólica dos Astros, com refinada compreensão e caminharmos juntos com altivez, alteridade, grandeza desafiadora e com a coragem dos fortes nesta travessia sombria e, paradoxalmente, luminosa por incansáveis redescobertas científicas e técnicas _ início, ainda, do terceiro milênio.
Na Renascença _ o surgimento da Imprensa. Agora, no terceiro milênio a sofisticação da criação da internet – 5G e 6G. Caminhamos para uma Nova Civilização _ Renascença?!
Nós, seres humanos, juntos com toda a Natureza, engendramos no processo criativo da evolução da matéria, do Planeta Terra,
Somos criadores com a
própria transcendente potência criadora.
-- Postagem, Martha Pires Ferreira, 15 de janeiro de 2021.
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2 comentários:
Obrigada pelas análises e votos celestiais
Agradeço, eu. Votos celestiais, não sei bem, mas votos de eternidade anseio.
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