Pensamentos do poeta indiano Rabindranath
Tagore - 7/5/1861 -7/8/1941 -prêmio Nobel de literatura. Tive saudades de Tagore e estou a reler suas delicadezas, sutilezas, enquanto o mundo se ofende e se agride sem medidas, em baixo nível moral e uso da inteligência. Agarro-me nos gênios - Homens e Mulheres superiores na história da humanidade. Elevam nossa alma, sustentam nossos corações, nos trazem esperança e vigor por um possível mundo feliz para todos igualitariamente.
Os grandes seres humanos são alimento contínuo à alma ferida pela ignorância reinante.
Oferenda lírica - Gitanjali me encantava ainda bem jovem. Toda a obra de Tagore, este ser iluminado.
Pássaros perdidos -
“Existo.
Que perpétua surpresa é a vida!”
“Não sou
eu quem escolhe o melhor, o melhor é que me escolhe.”
“O bem
pode resistir às derrotas, mas o mal não.”
“Lemos
mal o mundo, e logo dizemos que o mundo nos engana.”
“Inteligência
inteiramente lógica é uma faca sem cabo: fere a mão de seu dono”.
“Silêncio,
coração meu! Estas grandes árvores são orações!”.
“Não
insulte o outro com méritos inventados por ti.”
“Vai o grande,
sem nisto reparar, em companhia do pequeno. O medíocre vai sozinho.”
(tradução
de Abgar Renault, Cecília Meireles e Guilherme de Almeida).
postagem martha pires ferreira.
postagem martha pires ferreira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário