Enquanto a banalidade do Mal impera na cabeça e atitudes perversas dos pretensos “donos do mundo”, seguimos a vida sem nos alienarmos, jamais.
Reservo tempo para
cuidar do meu arquivo de trabalhos com as Artes. Quanta coisa! Revendo meus desenhos, observo inocência ou
desejo de pureza gestual nos meus traço bico de pena e a aquarela. Artista é assim, nem sabe por que exatamente faz, nem
bem tudo o que já fez. Cria por necessidade, prazer ou impulsão interior; as
mãos engendram o que a imaginação impõe, revela, surpreende. Criar é ato de
liberdade. Reorganizar não é minha sina, mas tento, e, encontro desenhos bem antigos;
caixa com desenhos abstratos, geométricos, flores, máquinas, animais, rostos e por aí
vai.
Aqui Flores do Bem em várias épocas.
1980
1972
1968 - aquarela
Sempre prazer em desenhar flores
Riquezas do meu jardim interior
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