Bico de pena e aquarela - Long-play , 1973 e 1984.
Fuga para a imaginação onírica - Long-play, 1973.
Compensação nos anos de chumbo da repressão política e cultural. Tempo de
horrores. Na ditadura, barbárie e retrocessos que não esquecemos, entretanto um
mérito de resistência, presença do Estado, diante das propostas do exterior; os
militares eram nacionalistas, Não Venderam a PETROBRÁS. O fantasma do Brasil
era o comunismo, agora são: desenvolvimento social, melhorias que diminua a
desigualdade e erradicar a miséria, dar espaço e mais oportunidade aos pobres,
aos excluídos. Para a economia capitalista das megas corporações o Estado é
dispensável, enquanto é a garantia, por lei, jurídica, para o trabalhador. A “zelite
hamburguesa” não apreende que melhorias sociais e culturais são sinais de
felicidade geral. Todos se beneficiam. A beleza do mundo existe para usufruto e
alegria de todos.
O Sol, a Lua e toda a magnitude celeste existem indistintamente
para todos. As riquezas naturais e os benefícios dos meios de produção devem
ser bens proporcionais para toda a humanidade, por justiça solidária e moral. O
que se deseja são oportunidades igualitárias para todos. Não existe classe
social para a inteligência sensível, o que existe são pessoas, e, estamos todos
no mesmo círculo mágico e rico em plenitude da Vida. Fomos criados para sermos humanos,
nossa função essencial é sermos humanos, sobretudo. Vivemos na Terra, nossa
casa comum, o processo alquímico de transformações profundas, na viga da
Humanidade. Nossa alma aprisionada na matéria precisa encontrar o ponto
convergente de aproximação de opostos, a Liberdade, o Opus.
Sapieza ermetica s/r.
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