Brasil atravessando a
escuridão.
A República Federativa do Brasil, não é
Parlamentarismo, é República. Decidir o mérito de crime de responsabilidade, da
Presidenta Dilma Rousseff, só pode ser constituído nos trâmites da República,
tendo como base/garantias, a Constituição de 1988.
Travessia difícil no caminho por uma
Democracia participativa, igualitária e justa. Atravessamos a noite dos sentidos, na
escuridão, mas o jogo não terminou.
Nada simples será efetivar o Golpe. Não se
admite já estar com cartas marcadas. Rito de impedimento igual nunca houve na
história republicana. Espera-se julgamento imparcial do Supremo Tribunal
Federal, dos Ministros de notório saber jurídico e de ilibada reputação. O STF
trabalha sem interferências - sabe que a parcialidade destrói a justiça.
Cumprirá suas obrigações jurídicas / constitucionais.
Ouvi de um jurista: “Iniciaram este
processo de Impedimento da Dilma Rousseff e não saberão como terminar”. O que
está em jogo é o Estado de Direito.
Comprem a uma Constituição e leiam para um
bom embasamento em acompanhamento jurídico. Trata-se de grave julgamento. Que
não se vulgarize a Constituição – Cap. III - Do Poder Judiciário // Seção II - Do
Supremo Tribunal Federal – ler Art. 101 e 102: 1º... a)... b)... c)...
Um pouco de cultura jurídica é bom. O
Brasil não é uma republiqueta, mas uma nação das mais poderosas do mundo com
suas riquezas naturais.
O jogo não está perdido. Dilma
resiste.
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