Ontem, 14 de maio 2015, amantes de
livros se reuniram, mais uma vez, no Buriti Sebo Literário, Rio de Janeiro, no
centro/coração desta cidade, para encontro mensal – Quintaburuti - onde cada um colocou o que encontrou de interessante,
pertinente, no livro que está lendo ou que acabou de ler.
Foram duas horas de atenções em
torno de ideias ou reflexões de pensadores, autores, obras, e/ou matéria de alguma
entrevista pela importância/peso. Marcos Cunha leu entrevista com Paulo Duarte -
quem não souber quem é tá por fora - num Pasquim
(1975). Antônio Bandeira leu com ênfase trechos sobre mazelas da escravatura em Casa Grande e Senzala de Gilberto Freire
(1933). Ignez Mattos fez pontuais observações, e, eu Martha Pires, tendo
acabado O Signo de Jonas, de Thomas Merton,
relatei um pouco sobre sua trajetória humana e sobre esta obra que reli, renovada, depois de tantos anos.
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