Esta poesia foi escrita em abril. Questões complicadas com a internet e computador,
só agora aqui.
Chuvas de abril
à mãe natureza.
Silencioso deus solar se despede
ao iluminar o Oriente!
decantadas por Tom Jobim,
recolhidas, não vieram.
nuvens escuras pronunciando
variação atmosférica.
Abril!
Sem aviso as águas se fazem
encharcando a vidraça,
banham as árvores
deixam exalar perfume da terra seca.
se desloca suavemente,
fios líquidos a encantar meus olhos!
lavo meu rosto vivido entregue às águas
incolor... um rio fino escoando à pele.
permaneço... percurso das horas
ouvindo sonata, chuva a cantar lá fora!
a vegetação... sorrindo
chove esperada cortina, aguaceiro.
Águas de março, banhando em abril!
A Natureza, a mangueira, agradecem!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Nenhum comentário:
Postar um comentário