Plutão/ Hades _ sonda New Horizons _ registro 14/07 de 2015. Reflexões em torno deste planeta minúsculo. Seu ciclo é, aproximadamente, de 247 anos e 249 dias em torno do Sol. Foi encontrado em 1930.
Para a leitura astrológica, simbolicamente,
sua potência é da mais alta intensidade (oitava superior de Marte) Será visto em
intenso significado de 2024 a 2044 _ impulsionador, em seu trajeto sobre o
signo de Aquário/Ar _ renovação radical, transformações básicas para o que é inovador,
vangard, avanços em todas as áreas do conhecimento e realizações imprevisíveis
neste signo irreverente, precursor voltado para questões coletivas.
Observemos em profundidade, deduções podem ser feitas. Análise de conjunto: mecânica celeste e mitologia.
Plutão _ rapto de PerséfoneDemeter _ Deusa da Agricultura
Importante nos determos no mito de Plutão, o rapto de Perséfone/Proserpina. Demeter/Ceres se recolhe no templo amargurada com a perda da filha, e assim ela que é a guardiã da natureza, agricultura, colheita, nada quer além de pedir ajuda aos deuses. A Terra abandonada, seca; tudo se torna árido. Zeus/Júpiter atende aos pedidos de socorro e envia Mercúrio ao mundo subterrâneo, os infernos, Ébero a terra dos mortos, onde Hades/Plutão habita. Mercúrio intervém em nome de Demeter; negocia o retorno de Perséfone. E assim um acordo é feito; ciclo anual com a presença de Perséfone junto à mãe Demeter. Das profundezas da Terra a força potente das sementes retornam a dar vida, a vegetação vigorosa da natureza se faz, tudo refloresce!
Plutão e Perséfone
Plutão é a potência vigorosa que surge do reino da
morte para a vida. Como a semente de um fruto, manga, abacate, laranja, que
precisa morrer para renascer.
Esta questão será aprofundada aqui, isto é, a natureza
simbólica de Plutão no que se refere a
sua interseção na vida do planeta Terra, na vida política, econômica, social e humana
interagindo com outras questões e astros. O significado deste senhor das profundezas, Plutão,
nesta transição da atualidade, para mais consciência e nova dimensão civilizatória.
Martha Pires Ferreira
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