Lao Tzu, Confúcio, Sidarta Gautama /Buda, Sócrates e
Jesus de Nazaré – reflexões necessárias.
Aqui me curvo diante
de quatro figuras das mais altas qualificações e importância no que cada um
deles se expressou sobre as relações humanas, os valores significativos da existência
humana, da riqueza da vida. Sábios iluminados que surgiram cerca de mais de quinhentos
a quatrocentos anos antes de outra figura, a quinta, de grandeza sem medidas; Jesus
de Nazaré.
China - Lao
Tzi ou Lao Tzu (Tao Te Ching) - 571 a. C -
533 a. C.- aproximadamente.
Confúcio - 551 a. C. - 479 a. C. – Palavras de Confúcio: “O
que não desejas para ti, não o faças aos demais seres humanos”.
Índia cerca do Nepal - Sidarta Gautama – Buda – 560 a. C. - 483 a.
C.
Grécia - Alopere - Sócrates - 469 a. C. - 399 a. C.
Judéia - Império Romano - Jesus
de Nazaré - Yeshua (grego) 7-2 a.C. - 30 d. C.
Precisamos resgatar
sem qualquer preconceito ou defesas intelectuais estreitas, a Pessoa destes
homens singulares, e não deixar de lado Jesus de Nazaré, que amou acima de
tudo a humanidade sem qualquer restrição, a não ser a exploração e domínio de
pessoa a pessoa. O histórico da vida de Jesus nos revela sua generosidade, bondade, liberdade
de ser e servir, acolhimento e doação de si por excelência. Palavras de Jesus: “Façam às pessoas o mesmo
que vocês desejam que elas façam a vocês” (Mt. 7,12). E “tratam as pessoas como
vocês gostariam que elas tratassem vocês” (Lc.6,31)
Estas regras têm sido formuladas de formas diferentes; todas elas
se referem a fazer aos outros, o que desejamos que as pessoas nos façam.
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