Ptolomeu, Copérnico e Galileu
Três gênios que sabiam das coisas celestes e seus recados terrestres,
sem dicotomia entre o Céu e a Terra - Unus Mundus.
Os Astros tem sua escrita para a humanidade – ciclos celestes
Acompanhar o movimento cíclico dos Astros
era natural na Antiguidade até fins da Renascença, até início do séc. XVIII.
A racionalidade passou a imperar, pouco
a pouco, nesses últimos 500 anos. Tivemos avanços industriais, científicos e
tecnológicos, mas como seres humanos em que avançamos efetivamente depois da
Revolução Francesa e das premissas cartesianas dominando o pensamento do Ocidente?
O que aprendemos, essencialmente, das culturas do
Oriente? Nada.
Ficamos atados nos pré-socráticos
e gregos como se a História só passou a existir a partir dali. Os persas, asiáticos,
hindus, andinos, africanos, não contavam e nem contam, ainda, até hoje.
Arrogância ocidental.
Quais as pontuais conquistas reais para
a humanidade como um todo, despossuída, carente de segurança material, formação
cultural, valores imprescindíveis a uma vida digna no mundo chamado civilizado?
Incontáveis os que vivem à margem, desqualificados, e de certa forma escravizados
por uma elite perversa e egocêntrica.
O desrespeito á mãe natureza aumentou,
a ganância material, os prazeres exacerbados e a violência perderam as medidas.
O ser humano passou a ser descartável, a ser considerado, apenas, como objeto
de mãos a preço baixo.
A ignorância diante dos ciclos celestes,
ciclos da Vida, custará muito caro à compreensão do processo natural de avanço efetivo
da Humanidade para níveis mais elevados - Astra inclinant, non necessitant - "Astros inclinam, não determinam".
Vivemos posições celestes muito semelhantes à da
Renascença e bem próximas da Revolução Francesa. E o avanço da tecnologia
semelhante a posições celestes há 4.000 anos - aparecimento da escrita/ tablete cuneiforme. Saber mais é ser mais - Unus Mundus,
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