Em defesa da Democracia Soberana, me posiciono altiva.
Repudio, indignação, tristeza, dor!
Condenação sem clemência aos mentores! Quem financia?!
" AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA!" __ A barbárie do dia 8,
domingo último, 2023, Praças dos Três Poderes / Brasília _ Casa/Patrimônio do povo,
pelas mãos de criaturas covardes, bucha de mandantes, deixou o Brasil em chaga
aberta /// Os bandidos depredadores, foram "usados" e sorriam para
fotografias __ Acontece que o tiro voltou, inclemente, aos atiradores.
__Vândalos, cafonas, mal-amados, chinfrins de "amarelinho" e
"escoltados", miseráveis Lambe-Botas pagos com migalhas e promessas ilusórias,
se degradaram ____ Agora, TODOS do rebanho e seus mentores, só tem é chorar e
pagar a perversidade derramada. //
__ "Calma, ponderação, serenidade e união nacional!" Ministro da Justiça, Flavio Dino, na reunião/emergência, na presença de 27 Estados __ Ato de Solidariedade aos Três Poderes.
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Impossível servir a 2 senhores, escolher com liberdade, com inteligência: Ganância aos $$$$ ou Humanidade / Escravidão ou Partilha solidária / Inferno ou Bem-estar Social /Ódio ou Amorosidade.
Diante da barbárie >> me curvo aos Céus por clemência ___
"Livrai-nos de todo o mau!" ... e canto a Oração atribuída ao
doce e humaníssimo Francisco de Assis (1181/82 -1226).
Onde houver ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver ofensa, que eu leve o Perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a União,
Onde houver dúvida, que eu leve a Fé,
Onde houver erro, que eu leve a Verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a Esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a Alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais,
consolar que ser consolado.
Compreender do que ser compreendido,
Amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado, e
é morrendo que se vive para a Vida Eterna!
Traumatizada, ainda, com a degradação do patrimônio público, os
Três Poderes _ prédios, arte...tudo // DOR no peito. Aos Criminosos a Constituição, a LEI, sem
anistia.///Para me repor ou segurar a dor
só as artes e interioridade. // Aqui uma pretensão poética _ a música me
tem, me acolhe
Som
sensação do inútil
absurdo abissal _
nem existência
em plenitude.~
É assim, apenas, o vazio _
a carne se ressente
o coração apreende
a inteligência silencia.
O som do cello
pertencimento vago...
que não se estingue,
o som!
_____ Muito a se aprender com a dignidade do ANIMAL _ a inteligência da Pantera, basta o olhar.
Martha Pires Ferreira
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