Deus sempre habitou dentro de mim, eu é que nem sempre habitei em
Deus.
“Ah, Deus, invenção dos homens, ingênua criatura!” me dizem amigos e amigas no alto da racionalidade, do materialismo dialético.
Sim, repito de outra forma, a Vida em sua imensidão e mistério incognoscível, indesvendável, sempre habitou solene dentro de mim. Eu é que nem sempre me deixei ser habitada no coração da Vida como desejaria.
Não me toca a racionalidade crua, e, sim, a sensibilidade do coração intuitivo que transcende a pele, os órgãos dos sentidos, as emoções e a intelectualidade, habitando no centro mais profundo do meu ser vazio de si e repleto do simples _ a mais doce visão.
Contemplo as obras - iluminuras de Hildegard von Bingen (1098-1179) _ o seu olhar para o centro da Vida. Pessoa com quem muito me identifico pelo amor à Totalidade, ao Deus desconhecido.
O Universo.
Martha Pires Ferreira, aquela que tão pouso sabe diante da imensidão que é a totalidade da existência.
“Ah, Deus, invenção dos homens, ingênua criatura!” me dizem amigos e amigas no alto da racionalidade, do materialismo dialético.
Sim, repito de outra forma, a Vida em sua imensidão e mistério incognoscível, indesvendável, sempre habitou solene dentro de mim. Eu é que nem sempre me deixei ser habitada no coração da Vida como desejaria.
Não me toca a racionalidade crua, e, sim, a sensibilidade do coração intuitivo que transcende a pele, os órgãos dos sentidos, as emoções e a intelectualidade, habitando no centro mais profundo do meu ser vazio de si e repleto do simples _ a mais doce visão.
Contemplo as obras - iluminuras de Hildegard von Bingen (1098-1179) _ o seu olhar para o centro da Vida. Pessoa com quem muito me identifico pelo amor à Totalidade, ao Deus desconhecido.
O Universo.
Martha Pires Ferreira, aquela que tão pouso sabe diante da imensidão que é a totalidade da existência.
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