Astrologia _ Biblioteca Estense _ Univ. de Modène, Italia.
A noite das trevas mantem-se densa. A travessia é delicada. A escuridão
não mostra fios de luminosidade, por enquanto. Os administradores e/ou
detentores de poderes públicos e econômicos, e, os alienados, estão dormindo,
tomam vinho e se miram em espelhos foscos. Pensam que estão imunes ao inimigo
velado, silencioso e desconhecido _ covid-19. Pouco se ocupam em fazer algo de
efetivas demandas públicas, emergenciais, para aliviar ao sofrimento humano, em
muitos recantos do planeta. Constatamos a banalização diante da morte,
eminente. Os poderes se revestem de conservadorismo quando não é pior;
fundamentalistas. Postura liberal visando o bem comum é raro.
A gravidade desta passagem é densa.
O prestígio de uma nação está pautado, na História, por seres humanos criadores, detentores de cultura e produção efetiva: artistas visuais, escritores, cientistas, músicos, professores, arquitetos, servidores dedicados e tantos outros. Os quais estão na espera da claridade, ainda sem sinais, para saudáveis produções. Uma espera paciente e dolorosa. Um silêncio abissal no coração dos que estão alertas, atentos, conscientes.
A grandeza de uma nação não é tecida por políticos, e, muito menos por detentores dos poderes econômico-financeiro, estes, reais escravocratas, em sua maioria, não expressam um valor mínimo de Amor no que fazem em suas realizações, cargos, demanda nada dirigida ao real bem comum _ o coração seco mantem a calada indiferença.
A humanidade há de gemer, ainda por algum tempo. Os detentores das responsabilidades públicas e econômicas precisam tomar consciência que sem os servidores, simples pessoas do povo, das periferias, não haverá avanços, soluções, qualquer saída digna, saudável. O covid-19 perpassa de baixo para cima e de cima para baixo, de um lado para o outro, circula sem escolha de camadas sociais. Há que se ter consciência da gravidade dos fatos, da dolorosa realidade por todo o planeta Terra, nosso mundo comum. Repetir o alerta é necessário.
Opus Alquímico!
Estamos no fim de uma civilização, há muitos anos que percebendo a sua falência me despojei para melhor apreender o porvir. Estou bem, atenta, criativa, consciente e junto. Estamos na estreita travessia dos sentidos e do espírito. Muito sofrida será para os distraídos, descuidados da vida interna, agarrados no mundo das manifestações materiais, acúmulo de bens, postos de vaidade. É urgente voltar-se para a Natureza Mãe, a beleza da criação, os gestos simples, a solidariedade no entorno. Com Teilhard de Chardin tenhamos a segurança, esperança e sentido da convergência contínua, em movimento, para a Evolução da raça humana, em senso coletivo, em mútua partilha, alteridade, amorização. Nada disto será si deixarmos de lado a Natureza em seu todo, não cuidarmos dela. A ciência sozinha não dará conta. Não podemos continuar caminhando reduzidos às sensações da matéria; tecnologias, conforto, prazeres vãos e preguiça. Temos que nos exigir sermos mais depurados por dentro, em doce interioridade, confiança na existência, na Vida _ penso nos céticos agnósticos. Amor à Vida, ela mesma, em sua beleza exuberante e majestosa.
Juntos, todos nós planetários, temos que estar juntos e pacientes _ aguardando, nesta caminhada _ saindo do mundo velho, desgastado, decadente, desigual para uma possível Nova Civilização, mais solidária, igualitária, despojada de luxos e apanágios imperiais, pensando no coletivo _ por tanto, realizando utopias _ fraternas, risonhas e alegres.
A gravidade desta passagem é densa.
O prestígio de uma nação está pautado, na História, por seres humanos criadores, detentores de cultura e produção efetiva: artistas visuais, escritores, cientistas, músicos, professores, arquitetos, servidores dedicados e tantos outros. Os quais estão na espera da claridade, ainda sem sinais, para saudáveis produções. Uma espera paciente e dolorosa. Um silêncio abissal no coração dos que estão alertas, atentos, conscientes.
A grandeza de uma nação não é tecida por políticos, e, muito menos por detentores dos poderes econômico-financeiro, estes, reais escravocratas, em sua maioria, não expressam um valor mínimo de Amor no que fazem em suas realizações, cargos, demanda nada dirigida ao real bem comum _ o coração seco mantem a calada indiferença.
A humanidade há de gemer, ainda por algum tempo. Os detentores das responsabilidades públicas e econômicas precisam tomar consciência que sem os servidores, simples pessoas do povo, das periferias, não haverá avanços, soluções, qualquer saída digna, saudável. O covid-19 perpassa de baixo para cima e de cima para baixo, de um lado para o outro, circula sem escolha de camadas sociais. Há que se ter consciência da gravidade dos fatos, da dolorosa realidade por todo o planeta Terra, nosso mundo comum. Repetir o alerta é necessário.
Opus Alquímico!
Estamos no fim de uma civilização, há muitos anos que percebendo a sua falência me despojei para melhor apreender o porvir. Estou bem, atenta, criativa, consciente e junto. Estamos na estreita travessia dos sentidos e do espírito. Muito sofrida será para os distraídos, descuidados da vida interna, agarrados no mundo das manifestações materiais, acúmulo de bens, postos de vaidade. É urgente voltar-se para a Natureza Mãe, a beleza da criação, os gestos simples, a solidariedade no entorno. Com Teilhard de Chardin tenhamos a segurança, esperança e sentido da convergência contínua, em movimento, para a Evolução da raça humana, em senso coletivo, em mútua partilha, alteridade, amorização. Nada disto será si deixarmos de lado a Natureza em seu todo, não cuidarmos dela. A ciência sozinha não dará conta. Não podemos continuar caminhando reduzidos às sensações da matéria; tecnologias, conforto, prazeres vãos e preguiça. Temos que nos exigir sermos mais depurados por dentro, em doce interioridade, confiança na existência, na Vida _ penso nos céticos agnósticos. Amor à Vida, ela mesma, em sua beleza exuberante e majestosa.
Juntos, todos nós planetários, temos que estar juntos e pacientes _ aguardando, nesta caminhada _ saindo do mundo velho, desgastado, decadente, desigual para uma possível Nova Civilização, mais solidária, igualitária, despojada de luxos e apanágios imperiais, pensando no coletivo _ por tanto, realizando utopias _ fraternas, risonhas e alegres.
Observar os astros mês de dezembro _ Saturno e Júpiter entram em Aquário _ forte confronto para a liberdade criadora.
“Os astros apontam, não determinam”. Este mês de dezembro de 2020 até fevereiro de 2021, marcadas por algumas datas críticas, teremos que nos curvar diante da Mãe Natureza, sinais do Firmamento, e, silenciosos tentarmos apreender o que a Vida quer nos dizer com esta via dolorosa.
De qualquer forma, nada será rápido...estes próximos anos até 2025 assistiremos muito do imprevisível, impensável, surgindo das profundezas do ser humano para níveis civilizatórios mais depurados _ uma nova chama criadora se constrói, unicamente, com amorização, tecidas pelas leis da inteligência do coração sensível.
Um astrólogo aconselhando um cliente _ velha China. Interessante como ele faz as conexões com os animais, seres da natureza, nossos iguais _ similitudes.
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2 comentários:
Saudades de você, saudades de te ler, da sua escrita, da astrologia que você conhece, que está em você. O Universo me trouxe de volta o Caderno Aquariano, feliz por te reencontrar , amiga Martinhaaaaa.
Beijo no coração e carinho especial pro Tomás.
Mas quem escreve? Feliz por me reencontrar? Como? Não deixou o nome, por que? Estou curiosa e aguardando.
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