Todos nós, juntos, nesta delicadíssima travessia. O Vírus-19, invisível e medonho, se alastrando pelo Mundo. Todo cuidado é pouco. Advertências têm sido feitas.
Toda a espécie humana no mesmo chão _ planeta Terra, nossa casa comum _ de norte a sul, de leste a oeste, sem distinção de classe social, raça ou valores morais, etc.. Todos nós, toda a Natureza Humana, comprometida a vencer esta doença que surgiu de um "nada", sem fonte certa.
A Mãe Natureza geme de dor em nós, e, juntos, nos perguntamos: E AGORA?
Sem repostas viáveis, tentamos compreender e ter saídas saudáveis.
Diante da impotência em soluções a curto prazo, em silêncio e reclusa, eu mesma, pensei em Aldous Huxley(1894-1963), autor de obras notáveis como As Portas da Percepção, Admirável Mundo Novo (mais que atual), A Filosofia Perene entre muitos livros seus, mas neste momento retomo a reler seus ensaios Huxley e Deus, Ed. Bertrad Brasil, RJ, 1995.
Não podemos publicar páginas de obras editadas, por lei, mas transgrido aqui esta ordem com algumas páginas, diante da gravidade universal, quando Herley aborda, com imensa sensibilidade Reflexões sobre o PAI NOSSO, oração que nos foi legada pelo histórico Jesus de Nazaré. [não consegui me comunicar com a editora para expor as página, espero que compreendam].
Preciso acalentar os que estão em quarentena sentindo-se isolados, tristes, sofrendo a solidão ou temerosos sem saber o que fazer. Esta obra é uma Flor de Amor à Vida.
Aldous Huxley nos deixou páginas de generosa afetuosidade, com sua inteligência e imensa grandeza de alma. Um homem que evoluiu no tempo; vivência sofrida com a sua lucidez diante das questões sociais; problemas de condicionamento humano - escravidão aceita e alienada (de seu entorno). Em As Portas da Percepção cita William Blake: "Se pudéssemos limpar as portas da percepção, tudo se revelaria ao homem tal qual é:infinito".
Foi imenso na incansável busca do sentido da existência, da VIDA.
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