Ontem, 31 de janeiro, foi um dia de
comemorações em memória de Thomas Merton, monge beneditino, contemplativo, humanista
por forte consciência social, nasceu em Prades, em de 1915, sob o signo de
Aquarius, no sul da França e viveu nos EUA. Morreu em Bancoc em 1968 para onde
foi em viagem pregar um retiro, fazer conferências e aprofundar-se na
espiritualidade do Oriente.
Merton um guia e mestre ocidental. Forte em mim, como Teilhard de Chardin, Erasmo, Mestre Eckhart, Hildegard von Bingen, Teresa
d’Ávila, João da Cruz e outros místicos-humanistas com alto senso de realidade, valores da
Vida, reino de felicidade possível no planeta Terra.
Estou relendo uma nova edição de A Igreja e
o mundo sem Deus. Atualíssimo! Ed. Vozes, 2018. Recomendo a todos que se ocupam
com as graves questões do mundo contemporâneo. Foca pontualmente questões do Concílio Vaticano II.
“(...), a vida e a felicidade das pessoas
humanas são mais importantes do que a produção e o poder econômico, que
beneficiam somente a poucos”, pg.,79.
Pacifista por excelência, Merton foi incisivamente avesso ás disputas
internacionais e corridas armamentistas, se ocupa em muito com a paz mundial.
Denuncia as injustiças, o ódio generalizado, a malevolência e o desprezo para
com os mais despossuídos da sociedade. Insiste em se “trabalhar pela paz
mundial conforme a medida de sua capacidade”.
Cada um com suas possibilidades.
postagem - martha pires ferreira
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