Paisagem outra, da janela onde vivo neste mesmo bairro
prazeroso, com esta minha idade avançada em belezas externas e internas, e, que
o mundo tumultuado não pode invadir; eu me preservo. Ah, não me alieno das coisas do mundo em
eterno ajuste e reajuste, em especial no que diz respeito às questões de
justiça e acolhimento humanitário e social. Não me permito omissões relativas
ao bem comum. Sei dar meu tempo e sei meu espaço. Meu recanto de contemplação e
interioridade são coisas sagradas. A vida flui no horizonte do relativo ao
absoluto.
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