terça-feira, 30 de agosto de 2016

Mitologia na atualidade

         
 Museu do Louvre - cabeça grega - Zeus 
Signo de Sagitário, elemento Fogo, na parte frontal dos acontecimentos, na proa do navio democrático que todos nós estamos - República Federativa do Brasil - 2016. Qualquer semelhança não é pura imaginação. A presidenta afastada Dilma Rousseff é regida por Zeus – Júpiter – o Centauro – Sagitário. 
Astrologia é um saber simbólico.    
 Centaura - croqui - Museu A. Rodin, 
Centauro - Irã - 1630-31 s/r
          Vivemos, na atualidade, desenho celeste cheio de tensões. Momento de conflitos profundos. Poderíamos dizer que os deuses (figurantes) se confrontam com tempestuosidade. A Mitologia apenas sinaliza o significado das conquistas efetivas, no contexto terreno, usando imagens celestes expressas por personagens do imaginário popular para conceituar valores no nosso cotidiano.
           
Cronos - Saturno - Goya, óleo -  Museu do Prado, 1821-23.

          Cronos (Saturno) senhor da rigidez do poder dominante não pretende ceder seu lugar estratificado no tempo. Zeus (Júpiter) se movimenta para ter seu direito de fato, adquirido, assegurado pela Lei da criação. Sozinho não tem como enfrentar tamanha batalha perante abusos de poder. Zeus procura vários aliados na imensidão do Universo; clama por Urano - senhor dos espaços siderais, Hades (Plutão) – senhor do mundo subterrâneo e Poseidon (Netuno) – senhor das águas. E, sem receios, cerca-se de mais sustentação na terrível batalha pela conquista do Reino; destemido, Zeus, aceita acolhimento dos Titãs, Hecatônquiros e mesmo dos Ciclopes e dos Gigantes para enfrentar o implacável, o inflexível Cronos, aquele que tudo devora.
          O resto dirá a História mítica por identificação.          
 Hades / Plutão, cérbero o cão de três cabeças- s/r
 Poseidon - Netuno, acalmando a tempestade - Rubens
 Zeus - Júpiter - Palazzo del Mântua, 1532 - afresco.
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