Museu do Louvre - cabeça grega - Zeus
Signo de Sagitário,
elemento Fogo, na parte frontal dos acontecimentos, na proa do navio democrático
que todos nós estamos - República Federativa do Brasil - 2016. Qualquer semelhança
não é pura imaginação. A presidenta afastada Dilma Rousseff é regida por Zeus –
Júpiter – o Centauro – Sagitário.
Astrologia é um saber simbólico.
Centaura - croqui - Museu A. Rodin,
Centauro - Irã - 1630-31 s/r
Vivemos, na atualidade, desenho celeste
cheio de tensões. Momento de conflitos profundos. Poderíamos dizer que os
deuses (figurantes) se confrontam com tempestuosidade. A Mitologia apenas sinaliza
o significado das conquistas efetivas, no contexto terreno, usando imagens
celestes expressas por personagens do imaginário popular para conceituar valores
no nosso cotidiano.
Cronos - Saturno - Goya, óleo - Museu do Prado, 1821-23.
Cronos (Saturno) senhor da rigidez do
poder dominante não pretende ceder seu lugar estratificado no tempo. Zeus (Júpiter)
se movimenta para ter seu direito de fato, adquirido, assegurado pela Lei da
criação. Sozinho não tem como enfrentar tamanha batalha perante abusos de poder.
Zeus procura vários aliados na imensidão do Universo; clama por Urano - senhor
dos espaços siderais, Hades (Plutão) – senhor do mundo subterrâneo e Poseidon
(Netuno) – senhor das águas. E, sem receios, cerca-se de mais sustentação na
terrível batalha pela conquista do Reino; destemido, Zeus, aceita acolhimento dos
Titãs, Hecatônquiros e mesmo dos Ciclopes e dos Gigantes para enfrentar o implacável,
o inflexível Cronos, aquele que tudo devora.
O resto dirá a História mítica por identificação.
Hades / Plutão, cérbero o cão de três cabeças- s/r
Poseidon - Netuno, acalmando a tempestade - Rubens
Zeus - Júpiter - Palazzo del Mântua, 1532 - afresco.
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