Como já circula nas mídias... nem eu, de longe, pretendo defender a corrupção de políticos.
É do princípio do Direito, aprendi enquanto estudante na UERJ, anos sessenta (antiga Guanabara) e com meu pai que só exerceu na vida a profissão liberal de Advocacia, e, eu mesma trabalhando por pouco tempo nesta área, como cidadã que acompanha a Política, aprendi a pontual importância da necessidade de provas reais, contundentes, no caso de se querer privar uma pessoa de seus atos ou de sua liberdade.
Ninguém pode julgar por pressuposições. A Lei exige provas. Se não há provas, não há crime. Se há crime temos que ter as provas nos autos. A justiça assegurada por lei exige a se ater com rigor aos autos.
Julgamento não é teatro e muito menos chacina judicial. Perplexos assistimos a um julgamento político e de exceção. Vergonha para a história e historicidade do Brasil. Ou existe Direito ou não existe Direito. Não existe: “eu pressuponho que”. Existem são fatos que se apresentam nos autos para um julgamento de honra e grandeza moral assegurada pela Constituição.
martha pires ferreira (carta aberta aos amigos)
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
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