Lindíssimo ver a imensidão de jovens e adultos exoticamente fantasiados, vestes graciosas ou bizarras, se aglomerarem junto à Rua do Mercado no ritmo da bateria do Cordão do Boitatá e se dirigirem sambando em direção à praça xv até ao Palácio Tiradentes numa explosão de alegria com as marchinhas tradicionais na ponta da lingua:
“Saca saca saca rolha! as águas vão rolar!
Deixe as águas rolar, as águas vão rolar...”
“Menina vai com jeito vai, se não um dia a casa cai...”
"Você pensa que cachaça é água, cachaça não é água não..."
“O teu cabelo não nega mulata, mulata quero o teu amor...”
"Quero dançar com você, oh balance, balance!"
Deixe as águas rolar, as águas vão rolar...”
“Menina vai com jeito vai, se não um dia a casa cai...”
"Você pensa que cachaça é água, cachaça não é água não..."
“O teu cabelo não nega mulata, mulata quero o teu amor...”
"Quero dançar com você, oh balance, balance!"
“Ah! ah! mas que calor ôh! ôh! ôh!
Aláh Aláh meu bom Aláh! Manda água pra Iaiá, manda água pra Ioiô!”
“Oh jardineira por que está tão triste, o que foi que lhe aconteceu?
- Foi a camélia que caiu do galho que deu dois suspiros e depois morreu.
- Vem jardineira, vem meu amor, não fique triste que este mundo é todo seu, tu es muito mais bonita que a camélia que morreu!”
Aláh Aláh meu bom Aláh! Manda água pra Iaiá, manda água pra Ioiô!”
“Oh jardineira por que está tão triste, o que foi que lhe aconteceu?
- Foi a camélia que caiu do galho que deu dois suspiros e depois morreu.
- Vem jardineira, vem meu amor, não fique triste que este mundo é todo seu, tu es muito mais bonita que a camélia que morreu!”
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...e a Festa por todo o Brasil continua fervente em alegria!
Somos índios brasileiros, ao som dos tambores gostamos de festejar a Vida!
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