domingo, 16 de junho de 2024

Os Astros falam sem jargão _ para Nova Civilização

   Cruzamento _ bico de pena/nanquim, 2020
 "OS ASTROS INCLINAM, NÃO DETERMINAM!"

     As civilizações são assim, avançam e recuam, isto desde a Antiguidade. // Estamos num momento de recuo, decadência, retrocesso. Pessoas, individualmente, governos/nações, instituições _ e pense no que desejar. Invasões à privacidade, deslealdade moral, leis cruéis, desumanas, sem falar na ganância com abusos de poderes.  Podridão nas camadas baixas, ecoando o que existe de pior. Banalidade, estreiteza intelectual, hipocrisia fundamentalista em nome de religiões do dinheiro. Enfim, transição escura, sombria, sem horizonte, tudo bem longe de alguma luz Solar.

    Entretanto, quando um caroço de abacate (qualquer fruto) apodrece, como esta civilização atual, se cuidarmos com a Terra Mãe, adubarmos, cuidarmos, o caroço reflorescerá. Assim, será se cuidarmos, com esmerada paciência, dos valores imprescindíveis à sustentação do que é saudável, belo, artístico, pleno, digno. Não perder tempo com aves de rapina, gente cretina, sórdida, dúbia, sem caráter moral, coragem de ser. Desprezar, afastar-se do mal, do mau, vigente.

Caminhar de cabeça erguida, coração afetuoso, cuidar do cotidiano com certa economia pessoal em tudo, por ser tempo de silêncio, reservas pessoais. Um NOVO AMANHECER há de vir... Não será em breve, não, isto não. A travessia é densa, obscura, exige adubar a Terra. Sabedoria é caminhar com altivez, delicadeza moral e ética _ VALORES ETERNOS na esperança de uma NOVA CIVILIZAÇÃO.

 Vivemos momentos semelhantes à Renascença, assim como Revolução Francesa. Plutão/Hades sinalizando pontualmente.

No mundo existe, vive, gente da mais alta dignidade e valor ético, grandeza humana. Uni-nos a estas pessoas dignas, generosas, participativas, solidárias _ o Sol nasce para todos/todas.

As linhas traçadas/cruzamentos, se ordenarão em seu tempo. Esperança é a flor da Vida. "Amai-vos, uns aos outros!".~

A sabedoria é eloquente em silêncio, convida à reflexão profunda.

                          Martha Pires Ferreira

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