xícara de chá e caneca de café __ que todos, todos, possam saborear
Não é desenhar xícara ou caneca o que move, em mim, interesse maior, e sim, o desejo de que todos, todos, possam saborear chá ou café, seja lá o que for, com recursos, prazer e harmonia vital. Escrever ou desenhar, com liberdade plena, são fontes de expressão.
A vida só tem beleza, em sua amplitude, quando pensamos no bem comum _ social, solidário e fraternal. Quando nossa alegria é, pessoal, íntima, assim como, simultânea à alegria do outro. Prazer em sorver um vinho sozinha é bom, muito mais agradável, em companhia.
A arte não tem o menor sentido, para mim, se não remete a algo maior que o imagístico. A criatividade aponta outros horizontes, por vezes, incognoscíveis ao olhar de quem vê, analisa ou, apenas, contempla.
Criar é ter contato direto com a vida, sinalizando outra direção sensível, vertente simbólica, em movimento contínuo. Desenhar não é “ilustrar”, e, texto não é “explicação” do desenho – os dois se interagem, integram, indo além do imagístico e verbos nas frases.
__ Cafezinho para todos, todos, fraternal convívio!
Criar é como o bater da palmas das mãos, como se refere o Zen, é impossível distinguir o som de cada palma – apreender o exato instante. As mãos engendram o som simultâneo. Desenhar e escrever algo, ou, escrever e desenhar é energia complementar. O texto ilustra e o desenho ilustra, não sabemos o quê ilustra o quê. Se escrevo um texto e resolvo ilustrar ou se desenho e quero escrever, a respeito do que vejo, a intensão é a determinante.
Não dar valores conceituais no encontro de imagem e texto quando se completam. Um é o calor intelectual e/ou emocional do outro.
Então escolha um chá ou uma caneca de café e vamos sorrir, a vida é prazer!
Não é desenhar xícara ou caneca o que move, em mim, interesse maior, e sim, o desejo de que todos, todos, possam saborear chá ou café, seja lá o que for, com recursos, prazer e harmonia vital. Escrever ou desenhar, com liberdade plena, são fontes de expressão.
A vida só tem beleza, em sua amplitude, quando pensamos no bem comum _ social, solidário e fraternal. Quando nossa alegria é, pessoal, íntima, assim como, simultânea à alegria do outro. Prazer em sorver um vinho sozinha é bom, muito mais agradável, em companhia.
A arte não tem o menor sentido, para mim, se não remete a algo maior que o imagístico. A criatividade aponta outros horizontes, por vezes, incognoscíveis ao olhar de quem vê, analisa ou, apenas, contempla.
Criar é ter contato direto com a vida, sinalizando outra direção sensível, vertente simbólica, em movimento contínuo. Desenhar não é “ilustrar”, e, texto não é “explicação” do desenho – os dois se interagem, integram, indo além do imagístico e verbos nas frases.
__ Cafezinho para todos, todos, fraternal convívio!
Criar é como o bater da palmas das mãos, como se refere o Zen, é impossível distinguir o som de cada palma – apreender o exato instante. As mãos engendram o som simultâneo. Desenhar e escrever algo, ou, escrever e desenhar é energia complementar. O texto ilustra e o desenho ilustra, não sabemos o quê ilustra o quê. Se escrevo um texto e resolvo ilustrar ou se desenho e quero escrever, a respeito do que vejo, a intensão é a determinante.
Não dar valores conceituais no encontro de imagem e texto quando se completam. Um é o calor intelectual e/ou emocional do outro.
Então escolha um chá ou uma caneca de café e vamos sorrir, a vida é prazer!
___ postagem - Martha Pires Ferreira
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