Da janela observo o mundo ético-econômico-sócio-político-espiritual perdendo o prumo. E me pergunto: impressão de um tropeço da mecânica celeste em desequilíbrio? Prédios de realizações culturais envergando, tudo ilusão financeira e ideológica? Metáfora!
Nós do Planeta Terra caminhamos,
do Oriente ao Ocidente, sem vislumbramos o horizonte, a direção da felicidade
paradisíaca tão desejada. Vivemos mais para o Apocalipse! O que os Astros têm a
ver com a insensatez e ganância dos mortais? Nada. Ciclos celestes, apenas
apontam tempo de mudanças radicais em que todos nós estamos envolvidos queiramos
ou não. O universo avança, naturalmente.
A civilização atual no
topo da convergência criadora, das conquistas industriais e tecnológicas perdendo
o bom senso desaba, vertiginosamente, para um vazio caótico, suicida, ou, seremos
nós, bípedes, atentos, a dar um salto de conduta para níveis civilizatórios mais
elevados? Pertenço a esta segunda hipótese, com esperança e confiança na raça humana,
nos seres mais depurados que por coragem e inteligência saberão dar o salto
quântico. Confio na sensibilidade, intuição, mais consciência e potência
criadora da Humanidade. Caminhemos, a beleza da Vida está acima da mediocridade
dos camundongos de fraque e joias nos dedos. Não somos apenas matéria densa, a
Energia Humana é raio para a plenitude.
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