sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Mansagem para Dilma Rousseff

Havia um sonho possível ! 

 Mensagem - 30 / 12/ 2016
Digna e prezada Dilma Rousseff, saudosa Presidenta da República Federativa do Brasil, a dor brutal em meu peito pelo desmonte desta riquíssima nação soberana, beira a agonia do calvário. Tristeza profunda pela barbárie a que a Senhora foi sujeita, por parlamentares golpistas, simplesmente por não ser conivente com as patifarias da corrupção, seja no governo ou no empresariado privado. Por tudo que tentou ampliar para o país, e, em nível internacional, pela imensa doação de si dando aos mais desfavorecidos e marginalizados o sentido de cidadania; oportunidade à moradia, estudo, saúde, profissionalismo, diminuição a desigualdade vergonhosa da Casa Grande e a Senzala, por tudo, por tudo, meu reconhecimento da grandeza humana que a Senhora representa para História do Brasil. Os gananciosos, que só visam seus benefícios pessoais e malfeitores de toda índole terão sua hora. O mundo é circular, a Vida se encarrega do preço da Lei do retorno. Não, o Brasil não é um país descartável, o solo é nosso, é do povo brasileiro em toda a sua beleza e riqueza natural.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Natal - tempo de interioridade e fraternidade

Murilo - adoração dos pastores - séc. XVII
Feliz Natal ! Tempo de interioridade !
Tempo de maior fraternidade entre todos,
 sem exclusões, sem diferenças.
Tempo de reflexões profundas sobre a importância
 da solidariedade, igualdade -
alteridade !
... e assim seremos mais felizes para sempre...
Amém !!!
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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Quem é o Menino Jesus de Nazaré?

A Virgem de Vladimir séc XV Moscou.
Quem é o Menino Jesus de Nazaré?
Quem é Jesus de Nazaré, filho de Maria e José, o carpinteiro? Nasceu pobrezinho em Belém, tendo a visita de Reis astrólogos, vindos do Oriente com presentes preciosos e anunciando a chegada desta Criança Divina ao mundo. Quem é Ele?
Cresceu humilde e rebelde, frequentou a Sinagoga e discutiu com os senhores da Lei.  Peregrino, conviveu com fariseus e vagabundos, teve como seguidores homens e mulheres do povo. Frequentou a casa de amigos e amigas tomando bom vinho com espírito solidário, é o que sabemos. Distribuiu pão e peixes ao povo. Cuidou de doentes, curou leprosos e cegos. Foi doce e amistoso com a boa samaritana, misericordioso com a mulher livre, com malfeitores, com erros da humanidade.
Revolucionário, reivindicava justiça social denunciando a arrogância e ganância dos ricos e poderosos. Expulsou com fúria os vendilhões do Templo. Contemplou os lírios do campo e retirava-se para meditar em silêncio. Não acusou ninguém e perdoou ao dizer: “não sabem o que fazem”. Padeceu e foi morto, crucificado, ao lado de ladrão e bandido. Ressuscitou para viver em substância no Cosmo, na imensidão do Infinito. Quem é este menino-homem tão pouco compreendido em sua essência, substância? Quem é esta Criança comemorada a cada 25 de dezembro no solstício, quando o Sol anuncia, simbolicamente, o início da nova elevação da luz? Comemoração do Santo Natal, por todo o Ocidente e em pontos do Oriente.
Quem é Jesus Cristo que reina no Coração da matéria, na nossa casa comum, a Terra que habitamos? Mistério da encarnação.


Aqui fica minha reflexão - martha pires ferreira, 
desejo a todos e de coração tranquilo e Santo Natal em 2016.
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domingo, 18 de dezembro de 2016

Olympe de Gouges – pioneira dos direitos da mulher - Declaração de 1791.



Olympe de Gouges – pioneira dos direitos da mulher - Declaração de 1791.

     Olympe de Gouges (Marie) 7/05/1748 / Montauban - 2/11/1793 (decapitada)/ Paris, França.
     Símbolo da luta da mulher por conquista dos direitos humanos articulados com a Revolução Francesa de 1789: liberdade, igualdade, fraternidade.
     Marie Gouge, de família modesta, casou-se jovem, 16 anos, homem bem mais velho, um pequeno “nobre”, Louis-Yves Aubry. Um ano depois do casamento, já mãe, ficou viúva. Analfabeta, com intensa sede de conhecimento, conseguiu aprender a ler e a escrever, sozinha. Independente por natureza foi residir em Paris. Libertária mudou seu nome passando a se chamar Olympe de Gouges.
    Adquiriu cultura ao frequentar rodas de intelectuais, nobres e artistas. Teve união amorosa sem laços matrimoniais, não querendo novo casamento, mesmo sabendo poder tornar-se rica. Era tida como bela mulher. Escolheu viver com liberdade para poder expor e defender suas ideias. Seus pensamentos e atitudes eram bem á frente de seu tempo.
     Cedo iniciou sua luta pela igualdade do homem e da mulher. A tirania dos homens deveria ser combatida pela militância das mulheres contra qualquer tipo de opressão ao mundo feminino, comum no feudalismo: “Oh, mulheres! mulheres quando vos deixareis de ser cega?”.
    Olympe de Gouges tornou-se escritora feminista com peças de teatro, panfletos e cartazes. Escritos políticos civis dos direitos da mulher. Luta pela liberdade e justiça, em defesa dos fracos, oprimidos e desvalidos, pela abolição dos escravos, por direitos aos negros e mães solteiras, prostitutas e desempregados.
    Uma das pioneiras dos direitos femininos. Escreveu: “Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã” em 1791, reivindicando igualdade dos sexos e direitos ao voto, uma resposta veemente à declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em 1789, que praticamente nada dizia sobre as desigualdades e os direitos do sexo feminino.
    Sempre em defesa dos ideais libertários da França pré-revolucionária. Conquistara admiração e afetos, assim como terríveis inimizades. Escandalizando conservadores, mesmo revolucionários. Denunciava abusos do Antigo Regime e os excessos e injustiças do Novo Regime.
     Era tida como “perigosa demais”. O Tribunal Revolucionário a condenou - os líderes Marat e Robespierre (que governaram com mãos de ferro e crueldade a França entre 1792 e 1794). Foi encarcerada. Consegue colocar em público um último cartaz denunciando sua prisão em condições desumanas, sem direito a um advogado ou qualquer defesa.
    Acabou sua vida decapitada na guilhotina, aos 45 anos, a 3 de novembro de 1793 (menos de um mês depois da alienada, resistente e arrogante Maria Antonieta). Suas últimas palavras foram as mesmas de seu panfleto: “Se a mulher tem o direito de subir ao cadafalso, ela deve ter igualmente o direito de subir à tribuna”. 

Iconografia – Desenho pastel de Alexandre Kucharski (1741/ Polônia -1819 / Paris)
     Mais de dois séculos – somente agora foi inaugurado, este ano de 2016, na França, um busto de Olympia de Gouges, como símbolo da luta feminina, na Assembleia Nacional – Palácio Burbon. 
Fonte: amiga ativista, francesa (P.A.), libertária. Alguns dados e datas – fotos - internet.
 postagem - Martha Pires  Ferreira

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Formas no Espaço - desenho infinitudes

Desejo voltar a desenhar Formas no Espaço. Sempre fui fissurada pela imensidão do Cosmo - espaço sem limite. O microcosmo em grandeza macrocósmica - Vida em sua extensão. Totalidade sem fronteiras; ponto, linha, cor. A imaginação como fogo criador, sopro, beleza. Verdades minhas.
Bico de pena e aquarela, 2013.
Formas simples, dimensões mínimas expressam a infinitude da natureza. 
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Nossa Senhora da Conceição



        Hoje, 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição. Teve como pais São Joaquim e Santana. É a mãe de Jesus Cristo. O Evangelho de São Lucas diz sobre Maria: “Alegre-se, cheia de graça! O senhor está com você!” (Luc. 1,28), significando que ela está plena de Deus, da graça divida. Totalmente possuída por Deus, não há em sua vida e coração, lugar para o erro. Ela é pura virtude.
        No Brasil existem cerca de 530 paróquias e capelas dedicadas à Maria Imaculada.
     Que Nossa Senhora da Conceição zele pelo Brasil; seu povo, suas matas, seus animais silvestres, suas riquezas naturais, sua cultura. Amém!
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