Mais Alan Watts.
Watts foi sem dúvida, nos meados do século passado, um dos introdutores mais eloquentes da cultura Oriental para o Ocidente. Influenciou toda uma geração, a qual faço parte. Escreveu dezenas de obras com simplicidade e pontuações sábias. E sua postura existencial nada preconceituosa era exemplo admirável.
“No Zen, o mestre nada ensina ao
aluno, mas força-o a aprender por si mesmo, e mais do que isso, não se
considera um mestre, posto que somente em relação ao despreparo de um estudante
é que se pode falar em mestres. Somos forçados a encontrar nossos próprios
caminhos por nós mesmos, não através dos mestres, mas por sua ausência, de
maneira que não haja a tentação de depender dos outros. É verdade que no Japão
o estudante zen tem a naturalidade do seu mestre para embaraça-lo”. (Alan Wats -This is it
– O Zen e a experiência mística, Cultrix, pg. 69)
Precisamos ler e acompanhar Homens e Mulheres de grandeza humana e espiritual para compensar a mediocridade, estupidez e mesmo a gama de perversidade, diabolicamente, solta no Planeta Terra.postagem martha pires ferreira
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