Nosso saudoso 10 e Seu Nelson.
No bonde com Paschoal Carlos Magno.
...enquanto
isso...enquanto seu lobo não vem... fico bem distante da imbecilidade da “pseudo elite”
social, rural e/ou cultural com suas plumas sintéticas envernizadas....penso nos bondinhos amarelinhos cheios
de pernas, de poesia e encantamento.
Li muito, muito, no leve balanço dos bondes,
do Lagoinha, quase Silvestre, até ao Tabuleiro da Baiana, Largo da Carioca.
Foi no bondinho, ainda bem jovem, que li a
obra fundamental e atualíssima do maior humanista do séc. XVI que foi Erasmo de
Roterdã,
ELOGIO DA LOUCURA.
Um dos meus grandes amores. Ele dizia:
“O MUNDO INTEIRO É UMA PÁTRIA COMUM” (Querela Pacis). Li várias obras de Erasmo,
suas máximas e sobre ele. De Stefan Zweig - Triunfo y tragédia de Erasmo de
Rotterdam - Editorial Juventud, Barcelona, 1935.
Esqueceram dos grandes humanistas.
Aprendi com os orientais > A vida é revelação contínua,
impertinência,
surpresa.
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