Em 1961 na Livraria Vozes, RJ, fui
atraída por um livro de capa verde > Na
Liberdade da Solidão > abri e li “A
vida se revela a nós somente na medida em
que a vivemos” > depois li o autor > Thomas Merton. Não conhecia. Li mais textos. Comprei o livro e mergulhei
em sua obra a partir daí. Merton permanece revelação contínua para todos que o
leram, que o apreenderam em sua mística > revelação se estendendo
humana e espiritualmente por todo o planeta Terra de leste a oeste de norte a
sul > apontando a direção do sentido real de VIDA em sua essência.
Apóstolo contemporâneo. Homem ébrio da razão de se existir, ébrio de eternidade,
transcendência.
Hoje, dia 31 de janeiro, fiz pela manhã
minha caminhada costumeira. Fui ao Parque das Ruínas, passo a passo, meditando
sobre Merton e os Amigos Fraternos comemorando em São Paulo o seu centenário.
Em silêncio contemplativo viajei nas trilhas da importância de Merton no mundo.
Homem profeta, muito adiante de seu tempo.
Thomas Merton com Dalai Lama - 1968.
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