Mundo político, 1997.
A sociedade humana não pode se deixar cair no abismo! O mundo nesta travessia estreita e perigosa, em que
vivemos/2024, precisa vencer os obstáculos. Estar acima do Estado de Israel _ sem vingança e nem com rixas de
gente pequena, coração estreito e frio. Nem paixões cegas, mas com dignidade
altiva, com alteridade.
Vencer ao ódio é amar, ultrapassar a indiferença, alienação. Soberania aos povos! Palestina múltipla, livre! O mundo é de todos! Judeus conscientes nada têm em comum com este Estado de Israel, atual; vingativo, perverso, covarde, bárbaro.
Mulheres, criança, idosos, animais, jovens, natureza gemem assassinadas na calada dos dias e noites. A história registra, genocídio. O entorno se faz resistente por várias fontes solidárias – o mundo sensível acolhe em protestos veementes. // Estado de Israel se degrada. O mundo acolhe palestinos por consciência humana sem medir etnias, credos.
O mundo não precisa deste Estado, que nada tem a
oferecer, além de armas. Cultura, a que exemplo?! Decepcionante segregação
arraigada, primata. O imprevisível terá lugar ao Sol; o estado israelense se
ajoelhará, se inclinará, ao chão de terra batida.
Não existe um Deus do ódio, vingança, excludente. A fonte
da Vida é essencialmente afetuosa, oportunidade para toda a humanidade. A Vida
é abundância para todos!
O Estado de Israel precisa do mundo. Contraído na sua
arrogância, estrutural não terá mais o acolhimento de seu povo, de seus iguais, magoados,
envergonhados, e, em especial, terá desprezo
dos mais jovens __ sedentos por um mundo
igualitário e fraterno. // Isolado, o Estado de Israel sufocado em sua
arrogância, sem mais como se fazer de vítima. Colherá o que tem plantado na
selva de pedra, frieza no coração.
O mundo não precisa odiar tamanha ignorância e desamor de
quem nunca foi desperto pela Amorosidade Incondicional. Resistir ao mal,
reconquistar harmonia social, só com Amor Incondicional.
Palestina soberana, livre!!! Dignidade aos povos, num
salto de evolução, consciência ampla, bem comum e beleza na partilha solidária.
Martha
Pires Ferreira, março/ 2024, RJ - Brasil
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