A Vida floresce generosa
a cada dia, a cada mês, a cada ano!
Acordo e estou no terceiro milênio _ Feliz 2022!
Abrindo a janela o céu azul me chama para caminhar após o café. Levo meu livro e caderninho de anotações. Encontro conhecidos, congratulações breves com o Feliz 2022! Prossigo _ escrevo reflexões que falam à alma, contemplo a natureza com sua vegetação agradável e bela. Pássaros cantam. Retorno à casa, arrumo algumas coisas _ apanho papel e minha canetinha nanquim _ sabendo o que desejo: simplicidade, despojamento, silêncio. As casinhas do interior voltam à imaginação; sem titubear inicio meu prazer de rabiscar em estado de oração _ livre de pensamentos _ só impulso criativo, intuitivo no anseio de leveza _ forma natural de viver.
Preservo dentro de mim espaço distante das mazelas e crueldades existentes no mundo. Consciente não serei alienada, de costas, para os despossuídos, desqualificados, injustiçados, sofridos. Não participo de guerras com adversários. A solidariedade afetiva de meu coração para com os marginalizados é constante. Não tenho idade para combates acirrados. Minha arma é ser cada dia mais despojada e nua de pretensões maiores. Quero viver com suavidade, falar, ouvir, desenhar, escrever, saber das coisas, manter o humor, estar presente com alegria _ bem distante das sofisticações falsas e/ou requintes das elites alienadas. Requintes do coração sensível, sim, da afetuosidade ao que é simples, sem exclusões, sim – requintes da alma, sim.
Desenho abrindo 2022 com alegria gestual _ bico de pena e aquarela!
Acordo e estou no terceiro milênio _ Feliz 2022!
Abrindo a janela o céu azul me chama para caminhar após o café. Levo meu livro e caderninho de anotações. Encontro conhecidos, congratulações breves com o Feliz 2022! Prossigo _ escrevo reflexões que falam à alma, contemplo a natureza com sua vegetação agradável e bela. Pássaros cantam. Retorno à casa, arrumo algumas coisas _ apanho papel e minha canetinha nanquim _ sabendo o que desejo: simplicidade, despojamento, silêncio. As casinhas do interior voltam à imaginação; sem titubear inicio meu prazer de rabiscar em estado de oração _ livre de pensamentos _ só impulso criativo, intuitivo no anseio de leveza _ forma natural de viver.
Preservo dentro de mim espaço distante das mazelas e crueldades existentes no mundo. Consciente não serei alienada, de costas, para os despossuídos, desqualificados, injustiçados, sofridos. Não participo de guerras com adversários. A solidariedade afetiva de meu coração para com os marginalizados é constante. Não tenho idade para combates acirrados. Minha arma é ser cada dia mais despojada e nua de pretensões maiores. Quero viver com suavidade, falar, ouvir, desenhar, escrever, saber das coisas, manter o humor, estar presente com alegria _ bem distante das sofisticações falsas e/ou requintes das elites alienadas. Requintes do coração sensível, sim, da afetuosidade ao que é simples, sem exclusões, sim – requintes da alma, sim.
Desenho abrindo 2022 com alegria gestual _ bico de pena e aquarela!
__ Martha Pires Ferreira
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