Os Arquétipos, base estruturais formadoras da História da Humanidade, se configuraram _ estudiosos pela observação registraram ao longo do tempo _ correlações do Firmamento _ os Astros em conexão com o planeta Terra, nosso mundo comum.
A Astrologia tão antiga quanto a história do homem, mantem-se atual, viva. _ queiram ou não. A Vida é criação constante, surpreende ___
Amanhã doa 29 de janeiro de 2022, às 9h18’10’’, Rio de Janeiro, Brasil, algo extraordinário, único, que nem na Renascença foi possível vislumbrar, registrar, observando o Céu _ movimento celeste. Os astros clássicos estarão no último quadrante do Zodíaco, com exceção do imprevisível Urano em signo de Touro/elemento feminino, receptivo, terra (Nodo Norte em Touro). Em Capricórnio/terra _ Lua, Marte, Vênus, Mercúrio e Plutão, em Aquário/elemento masculino, ativo, ar _ Sol e Saturno, em signo de Peixes/ elemento feminino, água _ Júpiter e Netuno. Nenhum astro em elemento masculino, fogo, ativo por excelência. __ Domínio, por tanto, dos elementos receptivos, femininos _ terra e água _ gestação e nascimento em seu momento preciso.
Clicar para ver ampliado 29/janeiro/2022 _ os Astros no último quadrante da Faixa do Zodíaco.Um
certo silêncio paira sobre o planeta Terra. Reflexões profundas _ Acolhimento e
observação do que está sendo gestado no útero da Natureza, nesta passagem dos
Astros, neste último quadrante.
Não
faço conjeturas delirantes. Desejo por utopias existenciais avanços no Coração
do Universo, engendrando o imponderável,
imprevisível, no centro criativo da própria Mãe Natureza, com a ajuda consciente
e imprescindível no Ser Humano _ Uma Nova Civilização vai se fazendo passo a passo,
dia a dia __ é realizador contribuir com a fonte mesma da Vida!
Atenção __ Conjuntura semelhante, Renascença _ último quadrante do Cinturão Zodiacal /em repouso _ Céu 9 de Jan. a 4 fev. 1524 [sistema geocêntrico]. Apenas o planeta Uranos mais distante, em Touro, como agora.
Na Antiguidade uma só realidade, não se concebia divisões, dicotomias. Entre todas as culturas havia a perplexidade diante do Mistério da Criação _ tudo surgia por ordem dos deuses, os seres humanos viviam submissos, obedientes, para não terem como destino mortal, o mundo subterrâneo das profundezas infernais, desejavam os Campos Elíseos, reino dos Bem-aventurados. Viviam do fazer cotidiano e do temor diante das fatalidades da existência. O mundo se expandiu em saberes, culturas, indústrias, ciências e tecnologias, em progressos inimagináveis. O ser humano da atualidade se acha um “deus”, tudo pretende dominar, não precisa de deuses, muito menos de um Deus onipresente. Ele é o próprio detentor da máquina criadora, o dono absoluto do mundo em suas manifestações plurais. Entretanto não sabe como lidar com as forças abissais da Natureza em seu todo _ continua frágil e ignorante, temeroso e assustado.
Tão
fora da grande realidade, o ser humano contemporâneo, vivendo de representações,
máscaras da própria personalidade teatral, foi surpreendido, implacavelmente, a
ter que usar a máscara real imposta em defesa
do Corona Vírus-19. Ironias do destino!
E agora? Nada sabemos, mas sonhamos e trabalhamos por um Mundo possível de felicidade junto à Mãe Natureza _ lado a lado _ de mãos dadas, com a humildade, alteridade e solidariedade _ entre pessoas, povos e nações!
Acompanhando o movimento da Lua até 4 de fevereiro [9 astros clássicos no último quadrante da Faixa do Zodíaco ]. Fim de um ciclo, sem dúvidas _ desejando convite a um possível Novo Ciclo Civilizacional!__ Martha Pires Ferreira
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