Impossível viver sem
profundas reflexões e vazios sem respostas. Num livro encontro um cartão e
observo meu querido Rembrandt (1606_1669), um dos maiores do universo das Artes
visuais. Sentado, cabeça inclinada sobre o braço, Jeremias recebe a intensidade
da luz penetrando na escuridão da dor - Jeremias lamentando a destruição de
Jerusalém / Rijksmuseum Amsterdam.
Penso na impermanência das manifestações do mundo real, palpável em
que habitamos. O Ser, o Bem essencial em silêncio me absorve, me toma. Gostaria de
chorar, mas as lágrimas não chegam, o coração está em repouso. Pura observação.
--- liberdade de escrever
– postagem martha pires ferreira.
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