O BRASIL não pode parar em nome da estupidez do seu baixo Parlamento.
Proposta de guerra institucional? Trapaça capciosa a votos legítimos? Não há
fundamento Constitucional para cassação de mandato da Presidenta Dilma Rousseff
por crime de responsabilidade. Eleita, democraticamente, por mais de 54 milhões
de brasileiros. Seu afastamento não tem base jurídica.
Quanta ignomínia, vergonha, descalabro! Quem sustenta, nos
braços, esta Nação, de fato, são os trabalhadores/ras, nos diversos setores da
sociedade; desde lavradores rurais aos profissionais da ciência, arte e cultura
em geral.
Certamente, 61 (sessenta e um) parlamentares não decidirão a
legitimidade do destino da Nação – Brasil.
Não serão parlamentares com togas de “purpurinas de juízes” com
apoio de uma burguesia decadente de olhos esbugalhados diante o ridículo Espetáculo
Shakespeareano que dormirão tranquilos.
A legitimidade constitucional será assegurada ao povo
brasileiro. A voz do Povo brasileiro não se calará diante das manobras armadas,
tramadas, por um parlamento sem credibilidade ética e moral, e, apoiada por uma
ditadura midiática.
A comunidade internacional se pronunciará contundente. Todos
estão atados no cerne da História civilizatória, diante da visão de mundo global,
em transição de valores e grandezas, em que todos nós terráqueos (bípedes
pelados que somos) estamos, literalmente, comprometidos; política, econômico-financeira,
espiritual, moral e culturalmente. Não atuaremos para rebaixamentos de valores
existenciais e conduta, batalharemos, espera-se, para alcançarmos níveis de consciência
e atitudes mais nobres e elevadas.
Os pontos de tensões com fricções político-ideológico, no
mundo das tecnologias avançadas, terão que se aproximar e rever seus valores,
pontos de vista e conceitos para o bem da Humanidade em seu todo. Ou naufragaremos
em suicídio geral ou nos entenderemos com a inteligência do coração para a
melhor solução, encontro com e felicidade geral que todos desejamos.
Paz e tranquilidade se faz com justiça, preservação de
direitos adquiridos, garantias do bem viver familiar e social; aproximação de
valores opostos em harmonia e bom senso. [ Brasil, Hoje, 4 de setembro de 2016 ].
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