sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Flores do Bem - Coroa da Imperatriz

Na sacada de minha janela nasceram várias flores de grande beleza - Coroas da Imperatriz.
 Elas só nascem uma vez ao ano, em novembro.
 Expressões do divino se manifestando na matéria!
Sem a majestade da  Natureza Mãe, da Música, das Artes, dos Animais, dos Sábios que me chegam com suas obras, do meu Afeto aos mais próximos e aos vulneráveis/indefesos eu não suportaria viver neste mundo saturado de imbecilidade, mediocridade, ignomínia, salamaleques intelectuais, cultura marrom de fundo de quintal, injustiça social 
e "disse que disse" sem fundamento, sensibilidade e humanidade.
Viva o encantamento das flores!
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sábado, 9 de novembro de 2013

RÁDIO MEC - Salvemos !

INCONCEBÍVEL NÃO CONSULTAR O POVO
NESTE DESMONTE DA RÁDIO MEC FM
SALVEMOS A RÁDIO MEC FM!

CRESCI OUVINDO a Rádio MEC. 
“Hoje, não viveria feliz sem a MEC FM”... ouvi isso de muitos/as amigos/as.
Gostamos de muitos gêneros musicais, mas sem a música clássica, de concerto, é pobreza cultural. Não conheço pessoas da Rádio, sou uma simples ouvinte desde sempre.
Desmontar a rádio MEC FM é mais que insensibilidade e falta de cultura geral, é crime social que lesa o povo diretamente. É desprezo ao bem comum.
Rádio MEC FM, a rádio de música clássica do Brasil.
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Sobre o excelente artigo em O Globo do jornalista Arthur Dapieve,
Edino Krieger escreveu:

Prezado Arthur Dapieve
Parabéns por seu excelente artigo sobre a Rádio MEC. Você faz um retrato de corpo inteiro sobre a situação da emissora. Como você diz, não se trata de uma simples troca de mãos, mas o fim de um longo processo de esvaziamento de uma emissora que já foi uma BBC brasileira, e hoje vê seu acervo e seu patrimônio sucateados. Durante muitos anos e até recentemente a Rádio MEC possuía um estúdio sinfônico, e tinha uma Orquestra Sinfônica, Orquestra de Câmara, Quinteto de Sopros, Quarteto de cordas, Trio de violino, violoncelo e piano, Conjunto de Música Antiga, Grupos de Choros, Orquestra Afro Brasileira, Coro de Câmara, etc. Não era pouco.
É preciso que os donos do poder compreendam que a Rádio MEC não pertence a nenhum governo, mas é um patrimônio da cultura brasileira e pertence a todos os seus ouvintes, que são também os seus mantenedores através dos impostos que pagam.
A atitude da EBC, com seu autoritarismo, é um resquício dos tempos da ditadura, quando começou o desmonte da Rádio, hoje reduzida a um mero toca-discos radiofônico. A proposta de “popularizar” o repertório clássico é ridícula, se lembrarmos que algumas das músicas mais populares do mundo são clássicas, utilizadas até como trilhas sonoras e comerciais. Gostaria de lembrar também as dezenas de taxistas da nossa cidade que estão ligados na Rádio MEC. O que estão fazendo, no meu entendimento, é minar a programação da “rádio de música clássica do Brasil” com uma transmissão inexpressiva da música brasileira, apesar do acervo fonográfico que a Rádio possui, talvez um dos maiores do Brasil. Exemplificando, não tenho nada contra o jazz, particularmente, mas é inaceitável as 5 horas semanais desse gênero, mostrando uma submissão de colônia numa emissora OFICIAL. É frequente, também, a inserção de música popular instrumental – que tem as emissoras comerciais para sua divulgação – na programação de “grandes clássicos”, o que me parece uma transgressão conceitual, com o propósito de desfigurar o caráter original da emissora. A atual Rádio MEC ignora centenas de gravações históricas de música brasileira, realizada principalmente nos anos 60 e 70 pela antiga Rádio MEC e mais recentemente pela Academia Brasileira de Música, pelas Bienais de Música Brasileira Contemporânea e outras instituições.

De um tempo para cá, os músicos brasileiros passaram a se dedicar mais à gravação e divulgação da música brasileira, indo na contramão da Rádio MEC atual. Teria dezenas de exemplos para citar. Onde esses músicos vão ouvir seus CDs tocados se a Rádio MEC os ignora?

É preciso evitar que esse patrimônio cultural, formado a partir do legado de Roquette Pinto, alcance o seu desmonte final.
Muito obrigado pela lucidez de suas palavras em prol da música,
Um abraço do
Edino Krieger
Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2013

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Gostaria de saber onde o precioso acervo da Rádio MEC está arquivado, guardado.
Protegido em que condições?
È um direito legítimo de qualquer cidadão/ã saber
Martha Pires Ferreira _________

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

C. G. Jung - Estudo

O Grupo de Estudo C. G. Jung dá continuidade à leitura do 
O LIVRO VERMELHO
Liber Novus

Cada encontro um capítulo com reflexão profunda:
Sempre às quartas-feiras – (15 em 15 dias)
- das 19h às 20h30
Dias: 6 e 20 de novembro e 
4 de dezembro de 2013.
                Local: Casa das Palmeiras
Rua Sorocaba, 800 - Botafogo.
Venham conhecer esta obra com imagens – 
esta caminhada interior é gratuita para o público.
Inf. Tel. 2266-6465 (2ª à 6ª feira - às tardes)
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Nota: O Livro Vermelho de Jung
Ed. Vozes - já possui nº especial sem as imagens/pinturas, só para leitura.
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sábado, 2 de novembro de 2013

Rádio MEC FM - SOCORRO!

A rádio MEC - AM e FM - árvore frondosa, majestosa e imponente, velha e sábia, não pode ser derrubada pelas mãos dos insensatos, dos modismos modernosos.
Em especial, morremos todos, um pouco, só em pensar que a MEC FM 98.9 MHz – 30 anos – será decapitada em nome da ausência de conhecimento e amor à música de concerto, a música clássica. A música em sua totalidade no percurso da história; antiga, medieval, moderna e contemporânea.
Impensável viver sem a Rádio MEC FM! 
Serra elétrico acústica, com som metálico, tinindo em nossos tímpanos,  já nos está a avisar que irão cortar esta árvore nas suas bases.
 Rádio MEC - SOCORRO! 
Espero estar enganada. Salvemos a rádio MEC AM e FM ! 
Árvore histórica no Parque das Ruínas /Santa Teresa, RJ/ é real analogia à Rádio MEC - árvore frondosa que não foi cortada - preservada como patrimônio da humanidade. 
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Ler - www.soniarabello.com.br  -  “O desmonte da Rádio MEC” .
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