Metáfora dos Astros - Um olhar na História Antiga - Aspectos
é um livro de Astrologia; correlações celestes entre os Astros/Planetas. Não é um livro de análise de Horóscopos, entretanto servirá para as análises dos aspectos [conexões] no Mapa Natal - Progressões, Revoluções Solares, Evolutivo, Trânsitos, e outras leituras possíveis.
Nas Considerações Gerais um olhar na História Antiga - as origens do saber astrológico com suas raízes na Mesopotâmia: Suméria, Assíria, Babilônia e Caldéia. Pequenas abordagens sobre Egito, Grécia, Índia, árabes, China, Tibet, Hebreus, Íncas, Maias e Astecas. Idade Média e Renascença.
Não se pode falar em gênese do pensamento, sem ir às bases mais remotas onde se faziam correlações celestes e terrestres - a ciência das correspondências dos ciclos planetários. A Astrologia pulsa no âmago mais profundo da História da Humanidade, e existem registros que seu conhecimento se situa em época bem remota, mais de 26.000 a.C.. Nesta fase proto-histórica, pastores e agricultores já haviam constatado a importância da ordem celeste. Todo o saber astrológico era oral, transmitido de ouvido a ouvido, ao longo do tempo. Percepção legada, certamente, de culturas já desaparecidas.
Que relações temos nós, aqui tão pequeninos e sensíveis, a ver com a extensão inimaginária do Firmamento? O que significa esta realidade para a nossa vida diária? Pertencemos à unidade cósmica no plano físico-matéria, biogênese, átomo e moléculas, assim como no plano das emoções, sentimentos, inteligência imaginativa, sensibilidade, interioridades e espírito.
O ser humano, no processo de sua evolução, plasmou a beleza celeste e se maravilhou. Não lhe bastavam as conquistas terrestres; imprescindível para conhecer a sua natureza, era necessário estender-se a dimensões cosmológicas. Imperativo foi observar o céu e tentar decifrar a imensidão do Cosmo - fazer conexão entre o macrocosmo e o microcosmo. O Céu e a Terra.
O Zodíaco é uma imagem primordial da criação divina.
Edição independente - VIDA - RJ, 2004.
****é um livro de Astrologia; correlações celestes entre os Astros/Planetas. Não é um livro de análise de Horóscopos, entretanto servirá para as análises dos aspectos [conexões] no Mapa Natal - Progressões, Revoluções Solares, Evolutivo, Trânsitos, e outras leituras possíveis.
Nas Considerações Gerais um olhar na História Antiga - as origens do saber astrológico com suas raízes na Mesopotâmia: Suméria, Assíria, Babilônia e Caldéia. Pequenas abordagens sobre Egito, Grécia, Índia, árabes, China, Tibet, Hebreus, Íncas, Maias e Astecas. Idade Média e Renascença.
Não se pode falar em gênese do pensamento, sem ir às bases mais remotas onde se faziam correlações celestes e terrestres - a ciência das correspondências dos ciclos planetários. A Astrologia pulsa no âmago mais profundo da História da Humanidade, e existem registros que seu conhecimento se situa em época bem remota, mais de 26.000 a.C.. Nesta fase proto-histórica, pastores e agricultores já haviam constatado a importância da ordem celeste. Todo o saber astrológico era oral, transmitido de ouvido a ouvido, ao longo do tempo. Percepção legada, certamente, de culturas já desaparecidas.
Que relações temos nós, aqui tão pequeninos e sensíveis, a ver com a extensão inimaginária do Firmamento? O que significa esta realidade para a nossa vida diária? Pertencemos à unidade cósmica no plano físico-matéria, biogênese, átomo e moléculas, assim como no plano das emoções, sentimentos, inteligência imaginativa, sensibilidade, interioridades e espírito.
O ser humano, no processo de sua evolução, plasmou a beleza celeste e se maravilhou. Não lhe bastavam as conquistas terrestres; imprescindível para conhecer a sua natureza, era necessário estender-se a dimensões cosmológicas. Imperativo foi observar o céu e tentar decifrar a imensidão do Cosmo - fazer conexão entre o macrocosmo e o microcosmo. O Céu e a Terra.
O Zodíaco é uma imagem primordial da criação divina.
Edição independente - VIDA - RJ, 2004.
postagem martha pires ferreira.
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