domingo, 13 de maio de 2007

Desenho / máquina


Este desenho de 1986 bico de pena /nanquim faz parte de uma série de maquininhas poéticas que venho criando ao longo da vida.
Arte é celebração. Pensamento e razão têm seus limites. Sentimento do coração e intuição completam o percurso para o Absoluto. Interioridade. Singularidade. Experiência pura. Tudo é um, totalidade sem fronteiras; ponto, linha, cor, infinito. O que a imaginação apreende como fogo criador, sopro, beleza é verdade. Além disso, nada sei.

Um comentário:

Anônimo disse...

Continue colocando desenhos além dos textos. Aqueles animais fantásticos do seu livro - Zoologia.

Carolina Pires