Estamos na Quaresma, tempo de silêncio, jejum, reflexão profunda.
“Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: quando jejuais, não queiras fazer-vos tristes como os hipócritas; porque eles desfiguram seus rostos, para mostrar ao mundo que jejuam. Na verdade vos digo que (já) receberam a sua recompensa. Mas tu, quando jejuas, unges a tua cabeça e lava o teu rosto, a fim de que não pareça aos homens que jejuas, mas a teu Pai (Mãe), que está presente ao (que há de mais) secreto, e teu Pai que vê o secreto, te dará a recompensa. (...) onde está o teu tesouro, aí está o teu coração”.
Mateus 6, 16-21.
*Entenda-se como jejum o estado de reserva, o afastar-se dos excessos, o recolher-se ao silêncio e a interioridade. Ocupar-se em especial com o que emerge das profundezas da alma, do centro ordenador, fonte da Vida. Um tempo do Opus, da obra alquímica, morte e transmutação. Novo estado de consciência, mais depurado, mais elevado em completude. Tempo que antecede a Ressurreição, apreensão sensível do Eterno.
“Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: quando jejuais, não queiras fazer-vos tristes como os hipócritas; porque eles desfiguram seus rostos, para mostrar ao mundo que jejuam. Na verdade vos digo que (já) receberam a sua recompensa. Mas tu, quando jejuas, unges a tua cabeça e lava o teu rosto, a fim de que não pareça aos homens que jejuas, mas a teu Pai (Mãe), que está presente ao (que há de mais) secreto, e teu Pai que vê o secreto, te dará a recompensa. (...) onde está o teu tesouro, aí está o teu coração”.
Mateus 6, 16-21.
*Entenda-se como jejum o estado de reserva, o afastar-se dos excessos, o recolher-se ao silêncio e a interioridade. Ocupar-se em especial com o que emerge das profundezas da alma, do centro ordenador, fonte da Vida. Um tempo do Opus, da obra alquímica, morte e transmutação. Novo estado de consciência, mais depurado, mais elevado em completude. Tempo que antecede a Ressurreição, apreensão sensível do Eterno.
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