sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Pequena homenagem a Thomas Merton

  
Merton rico em plurais diversidades!
          
      Ontem, 31 de janeiro, foi um dia de comemorações em memória de Thomas Merton, monge beneditino, contemplativo, humanista por forte consciência social, nasceu em Prades, em de 1915, sob o signo de Aquarius, no sul da França e viveu nos EUA. Morreu em Bancoc em 1968 para onde foi em viagem pregar um retiro, fazer conferências e aprofundar-se na espiritualidade do Oriente.
     Merton um guia e mestre ocidental. Forte em mim, como Teilhard de Chardin, Erasmo, Mestre Eckhart, Hildegard von Bingen, Teresa d’Ávila, João da Cruz e outros místicos-humanistas com alto senso de realidade, valores da Vida, reino de felicidade possível no planeta Terra.
    Estou relendo uma nova edição de A Igreja e o mundo sem Deus. Atualíssimo! Ed. Vozes, 2018. Recomendo a todos que se ocupam com as graves questões do mundo contemporâneo. Foca pontualmente questões do Concílio Vaticano II. 
     “(...), a vida e a felicidade das pessoas humanas são mais importantes do que a produção e o poder econômico, que beneficiam somente a poucos”, pg.,79.
    Pacifista por excelência, Merton foi incisivamente avesso ás disputas internacionais e corridas armamentistas, se ocupa em muito com a paz mundial. Denuncia as injustiças, o ódio generalizado, a malevolência e o desprezo para com os mais despossuídos da sociedade. Insiste em se “trabalhar pela paz mundial conforme a medida de sua capacidade”.  Cada um com suas possibilidades.

postagem - martha pires ferreira
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